Temos Alma, claro que sim...
E à minha, não lhe posso chamar mais nada,
Tem o nome de transparente !
Quando ás vezes quer fugir com graça...
A minha boca diz logo que é diferente.
Por aqui conto tantas histórias,
Emoções tristes e contentes,
E todos que me lêem,
Cada um com a sua alma.
Sentem-me...
Mas não me vêem !?
Escutam as palavras...
O meu ruído, a minha calma !
Sonham, riem e choram...
Como eu ?!
No meu silêncio,
Naquele que não digo nada...
Quando me pertenço,
Fico só e calada !
Ser triste, ser contente,
Não é ser diferente...
Ser feliz ?!
Com o tudo, o nada, ou o ninguém...
Sim.
Sou uma crente...
E sempre foi tão fácil eu ser feliz...
Como Tu ?!
maria costa
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