Não.
Falta me !
Aquela que sempre tive para tudo...
Afinal é nada, não existe !
Pobre...
Que me tenho pena.
Desgosto.
Vergonha,
Mas não tenho A Coragem...
As pernas não andam,
As mãos não se mexem,
Por aqui parada,
Sem fazer nada,
Em silencio.
Como sempre à espera que nada seja !
Hoje não assino como se não tivesse nome.
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