Maldito tempo,
Que afinal és tão tarde !
Acho que posso chamar te prazo.
Demora e tormento.
Que sem sentimento,
Passas como queres !
Sem pedir licença a ninguém.
Com todo o desdém,
Sem perdão,
Não paras,
E quando o fazes...
És a duração...
No meu coração
És sempre tão tarde...muito perto da noite !
maria