Sem tempo, sem horas, sem mim !
Não sei onde estou.
Não sei onde ando,
Como ando e o que faço.
Às vezes muito perto do fim,
Volto e recomeço !
Não sou eu que mando,
Já não me dirijo,
É a vida...
É essa, aquela que necessito,
Para estar viva, comer dormir e acordar !
E...para que tudo isso aconteça,
Não há forma...
Não há tempo para brincar.
Às vezes estou tão longe de mim...
Às vezes estou tão longe de mim...
Maria
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