Parece que sim.
Sabemos que o dia a dia, Sem Amor destrói,
Quando nada se faz por ele, Ou então já não é possível.
Por tudo e por nada, é o fim.
Mas entretanto quando ele existe, e é mesmo verdade,
Dói. Dói quando não podes vive lo na sua plenitude,
Dar as mãos, passear, comer massa espaguete e acabar no beijo.
Tomar banho em conjunto e Amor por Amor ser hábito.
Dois corpos no mesmo corpo.
E a vida ?
Aquela que tu imaginas e queres para Ti,
Os sonhos, o planos, e sabes que vives apenas disso,
Para que amanhã seja possível acordar com vontade.
E o Amor é partilhar, a vida, a mente e paz que ele nos trás.
A cumplicidade de nos adivinharmos mutuamente,
O companheirismo que na concordia ou discórdia nasce uma ideia,
E se alguma coisa não está bem,
...basta uma piada ou um sorriso aberto.
Ou um carinho sentido.
Porque ? Porque o Amor tem dias que podem ser contados,
Avaliados, como produtivos e se criam valor ou não...
E sim, o Amor parece que ás vezes tem dias,
Maria
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